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Meu horizonte finito,
As paredes mais crueis.
Um mundo visto de longe,
Sem vida, sem ação.
Prisioneiro de mim,
Sou o carrasco,
Meu crime, minha culpa.
A vida me foge as mãos,
Eu me escondi de tudo.
Morte à espreita,
Deitada na cama;
E o tempo passa
Emoldurado na janela.
(Autor: Marcelo Araujo)
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