quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

A queda

É estranho,
Estou certo como nunca mais.
Não tão certo...
Mas aqui jaz
Imóvel, impune, incólume.
Caindo, morrendo...
Perdendo os sentidos.
Esperando o teu olhar frio
Lembro do calor perdido.
Alguém se aproxima
Não entendo...
Sou arrastado
Este caminho não conheço
É escuro, tranquilo
Todas as sombras unidas
Um eterno apagar de chamas
É o meu fim!
(Por: Marcelo Araujo)

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